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23/12/2024
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08/07/2022
Comprar carro é uma grande decisão. Por um lado, podes ir onde quiseres, quando quiseres. Por outro, acumulam-se as contas, as despesas inesperadas e o stress.
Uma pesquisa rápida na internet mostra-nos as perguntas mais frequentes relacionadas com a compra de um carro:
Quais são as vantagens de ter um carro?
Um carro é um bom investimento?
Quais são as desvantagens de ter um carro?
É inquestionável que muitas pessoas têm dúvidas sobre a decisão — e com razão. Quer seja novo ou em segunda mão, é provável que a compra de um carro seja um dos maiores investimentos que vais fazer na vida.
Não existem necessariamente respostas certas ou erradas para a pergunta “vale a pena comprar um carro?” Na verdade, depende da tua localização, das infraestruturas locais e das tuas circunstâncias pessoais.
Se estás a pensar comprar carro, deixamos-te algumas informações que deverás ter em conta.
Às vezes, a questão de ter carro nem se põe, de tão necessário que pode ser. No entanto, há situações em que pensar bem no assunto deveria ser obrigatório.
Se vives numa zona com pouca gente, com poucas alternativas ao automóvel (transportes públicos, plataformas de mobilidade), a decisão é óbvia. Nestes locais, o carro é necessário para atender às atividades comuns do dia-a-dia e a emergências.
Apesar dos custos elevados (já lá iremos), a vida em locais remotos costuma ditar a necessidade de ter carro.
Quer o motivo seja o trabalho, a saúde ou a família, por vezes, ter carro é mesmo uma necessidade. E apesar de poderem existir alternativas, nem todas as opções de transporte público oferecem a conveniência de ter o teu próprio carro estacionado à porta.
Nos exemplos acima, pode ser impossível escapar ao carro (pelo menos por enquanto), mas, noutros casos, o automóvel não é uma necessidade e a compra pode ser facilmente descartada.
Vamos ao que interessa — o dinheiro.
Só tu sabes quanto é que podes gastar na entrada e em mensalidades. Mas, de uma forma geral, o carro não vai ser o melhor investimento que vais fazer na vida.
A maior parte dos carros modernos não terá grande retorno — estão destinados a desvalorizar com o tempo. Na verdade, o carro desvaloriza assim que sai do stand e perde até 40% do valor original em apenas um ano.
Três anos depois, o valor residual do carro irá baixar até aos 60% do preço original. Se tens um acordo de leasing, acrescenta as taxas de juro à lista de despesas.
Os custos de ter um carro irão durar até que ele deixe de ser teu. Alguns são previsíveis, como a revisão, a mudança dos pneus, as lavagens, etc., mas outros podem surgir quando menos esperas, como, por exemplo, uma janela partida, um risco nas porta ou uma bateria gasta.
Além disso, também tens de contar com os custos do seguro, que dependem do modelo do carro, dos preços da seguradora e de outras taxas. E, finalmente, com o combustível.
Antes de comprares um carro e de aceitares os custos que irás suportar, considera analisá-los e fazer uma estimativa do peso de cada um deles. De seguida, poderás confrontá-los com os teus vencimentos, de forma a perceber se é um investimento que vale a pena do ponto de vista financeiro:
Até há pouco tempo, ter um carro era obrigatório para muitos por causa da falta de alternativas. Claro que existem os transportes públicos, mas não havia nada que substituísse perfeitamente a autonomia de ter um carro.
Mas as coisas estão a mudar. A inovação tecnológica na última década e a vontade de tornar as cidades mais inteligentes trouxeram consigo novas alternativas.
Neste momento, nas mais variadas metrópoles do mundo, podemos encontrar um sem-número de opções de opções de transporte on-demand ao alcance de uma app (como a Bolt) — serviços TVDE, car-sharing, car-pooling, trotinetes e e-bikes. Ainda que o carro ou a trotinete não sejam teus, podes simplesmente usá-los e aproveitar a viagem!
Sem custos adicionais, reparações ou outras fontes de stress — um bónus excelente.
Se acrescentarmos os transportes públicos, as alternativas ao carro multiplicam-se. Podes, por exemplo, usar uma trotinete para fazer um percurso curto que costumas fazer com o carro ou uma e-bike para chegar ao teu destino quando sais do comboio.
Seja qual for o cenário, estas opções de mobilidade on-demand são alternativas viáveis a ter carro. Tendo em conta que a tecnologia continua a avançar e os serviços se tornam cada vez mais fiáveis e fluídos, é possível que daqui a 20 anos não consigamos perceber porque é que os nossos pais queriam tanto ter um carro.
Quando estiveres a pensar se deves ou não comprar um carro, não penses só nos percursos que irás fazer, mas também nos que não irás fazer.
Até aos anos 90, havia vários sítios onde as pessoas iam com o carro:
Atualmente, é bem provável que todos os produtos vendidos nestes sítios estejam à distância de um clique feito do conforto do teu sofá.
Hoje em dia, é o mundo que vem até ti — as compras chegam-te à porta, a música aos auscultadores, marcas as férias online… e, para o resto, existe a Amazon.
Dito isto, para que é que precisas de carro? É tentador pensar que é uma coisa “necessária”, mas será mesmo?
Tal como os bens materiais, houve muitos serviços que migraram para o mundo virtual. Além disso, nunca se trabalhou tanto a partir de casa como nos dias de hoje.
Por isso, se estás a pensar comprar carro, poderá ser útil pensar na utilidade que ele teria e em que situações é que o irias utilizar. Este exercício é suficiente para perceber que a relação preço/uso é bastante desvantajosa.
Se depois de leres isto ainda não sabes se hás de ter um carro ou não, não te preocupes! Enquanto pensas no assunto, lembra-te de que podes percorrer a cidade de forma rápida, segura e sustentável com a Bolt.
Descarrega a app da Bolt, pede uma viagem em poucos segundos e parte em poucos minutos!